Homologação


João Victor B. de Souza
Katielly S. Bordin
Romildo S. Barcellar
Homologação

A homologação é a comprovação, pelo cliente e demais partes interessadas, de que o produto resultante do projeto de software atende aos critérios de aceite previamente estabelecidos com o cliente. Inclui elementos de verificação e de validação do produto todo ou de partes do produto selecionadas em comum acordo com o cliente e tem como meta principal a obtenção do aceite do produto.


Tal atividade só deve começar depois que todos os outros testes forem executados, e os erros encontrados forem corrigidos ou aceitos. A homologação é considerada "finalizada com sucesso" quando o software funcionar da forma esperada pelo cliente no ambiente proposto.



Desta forma, os objetivos desta atividade são:

·  Atestar se o software funciona da forma esperada pelo cliente no ambiente proposto;
·  Identificar oportunidades de correção e aplicar os ajustes correlatos à aplicação;
·  Obter o aceite do produto de software pelo cliente;
·  Registrar sugestões para as próximas versões da aplicação.

Objetivos comuns para os testes são:
·         Verificar que o projeto satisfaz os objetivos mais importantes de negócio e técnicos;
·         Validar a seleção de tecnologias e de dispositivos de LAN e de WAN;
·         Verificar que o provedor de serviço oferece, de fato, os serviços prometidos;
·         Identificar problemas de conectividade ou de gargalos;
·         Testar a redundância da rede;
·         Analisar os efeitos de quedas de enlaces no desempenho;
·         Determinar técnicas de otimização que serão necessárias para satisfazer objetivos de desempenho;
·         Analisar os efeitos de atualizações de enlaces e/ou dispositivos no desempenho;
·         Provar que seu projeto é melhor do que um projeto concorrente (quando o cliente pedir tal comparação);
·         Para passar um "teste de aceitação" que permite continuar com o projeto e implantar a rede;
·         Convencer a gerência e seus colegas que o projeto é eficaz;
·         Identificar riscos que podem dificultar a implementação e fazer o planejamento de contingências;
·         Determinar quantos testes adicionais são necessários;

Há três tipos de ferramentas que ajudam a realizar testes
1.     Ferramenta de gerência e monitoração de rede: Cisco Works, HP OpenView: pode obter informações variadas sobre tráfego, erros, etc. Na sua ausência, pode-se usar comandos que dão informação equivalente nos roteadores. Show interfaces, show processes, show buffers.
2.     Outra alternativa: analisadores de protocolos. Bom para analisar comportamento de tráfego, erros, utilização, eficiência, taxas de broadcast e multicast, etc. Ajuda a gerar tráfego artificial durante os testes.
3.     Ferramentas especiais de testes e simulação. Simulação pode ser menos caro do que testar uma rede de verdade. De forma geral, é muito difícil fazer uma boa simulação que esteja perto do mundo real.
4.     Ferramentas de gerência de nível de serviço: Ferramentas novas que analisam o desempenho fim-a-fim de aplicações, incluindo requisitos de QoS. Exemplo: NetPredictor de NetPredict.

Documentação dos equipamentos de rede e outros recursos
Listar tudo que é necessário para fazer os testes
·         Mapa de rede
·         Lista de dispositivos
·         Outros equipamentos (cabos, etc.)
·         Enlaces
·         Ferramentas (de monitoração, de injeção de tráfego, de simulação, ...)
·         Aplicações especiais que aumentam a eficiência dos testes (aplicação de distribuição de software, aplicação de controle remoto como PCAnywhere, ...)
·         Outros recursos
·         Tempo blocado num laboratório especial
·         Ajuda de colegas
·         Ajuda de usuários
·         Nomes ou endereços IP durante os testes





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