OpenShift, o software de hospedagem, com versão gratuita
OpenShift é um produto de
software de computador da Red Hat para implantação e gerenciamento de softwares
baseados em container. Ele é uma distribuição suportada do Kubernetes usando
Docker e ferramentas DevOps para desenvolvimento acelerado de aplicações.
OpenShift Origin é o projeto
comunitário upstream usado no OpenShift Online, OpenShift Dedicated e OpenShift
Container Platform. Construído em torno de um núcleo do empacotamento de
container do Docker e do gerenciamento de cluster de container do Kubernetes, o
Origin é ampliado pela funcionalidade de gerenciamento de ciclo de vida de
aplicações e ferramentas de DevOps. Ele fornece uma plataforma de container de
aplicações. Todo o código fonte para o projeto Origin está disponível sob a
Licença Apache (Versão 2.0) no GitHub.
OpenShift Online é o serviço de
desenvolvimento e hospedagem de aplicações em nuvem pública da Red Hat.
O Online ofereceu a versão 2 do
código fonte do projeto Origin, que também está disponível sob a Licença Apache
Versão 2.0.[4] Esta versão suportou uma variedade de linguagens, frameworks e
bancos de dados por meio de "cartuchos" pré-construídos que rodam sob
"engrenagens" de quotas de recursos. Os desenvolvedores podem
adicionar outras linguagens, bancos de dados ou componentes por meio da API[5]
do OpenShift Cartridge. Ele tornou-se obsoleto em favor do OpenShift 3[6] e foi
retirado em 30 de setembro de 2017 para os clientes não-pagantes e em 31 de de
dezembro para clientes pagantes.
O OpenShift 3 é construído em
torno do Kubernetes. Ele pode executar em qualquer container baseado em Docker,
porém o OpenShift Online é limitado a executar containers que não requerem
root.
OpenShift Dedicated é a oferda de
cluster privado gerenciado da Red Hat, construído em torno de um núcleo de containers
de aplicações alimentados pelo Docker, com orquestração e gerenciamento
fornecido pelo Kubernetes, em uma fundação do Red Hat Enterprise Linux. Ele
está disponível nos mercados do Amazon Web Services (AWS) e Google Cloud
Platform (GCP).
OpenShift
Container Platform (conhecido anteriormente como OpenShift Enterprise) é o
produto de plataforma como serviço local privado da Red Hat, construído em
torno de um núcleo de containers de aplicações alimentados pelo Docker, com
orquestração e gerenciamento fornecidos pelo Kubernetes, sobre uma fundação do
Red Hat Enterprise Linux.
OpenShift é um produto de
software de computador da Red Hat para implantação e gerenciamento de softwares
baseados em container. Ele é uma distribuição suportada do Kubernetes usando
Docker e ferramentas DevOps para desenvolvimento acelerado de aplicações.
OpenShift Origin é o projeto
comunitário upstream usado no OpenShift Online, OpenShift Dedicated e OpenShift
Container Platform. Construído em torno de um núcleo do empacotamento de
container do Docker e do gerenciamento de cluster de container do Kubernetes, o
Origin é ampliado pela funcionalidade de gerenciamento de ciclo de vida de
aplicações e ferramentas de DevOps. Ele fornece uma plataforma de container de
aplicações. Todo o código fonte para o projeto Origin está disponível sob a
Licença Apache (Versão 2.0) no GitHub.
OpenShift Online é o serviço de
desenvolvimento e hospedagem de aplicações em nuvem pública da Red Hat.
O Online ofereceu a versão 2 do
código fonte do projeto Origin, que também está disponível sob a Licença Apache
Versão 2.0.[4] Esta versão suportou uma variedade de linguagens, frameworks e
bancos de dados por meio de "cartuchos" pré-construídos que rodam sob
"engrenagens" de quotas de recursos. Os desenvolvedores podem
adicionar outras linguagens, bancos de dados ou componentes por meio da API[5]
do OpenShift Cartridge. Ele tornou-se obsoleto em favor do OpenShift 3[6] e foi
retirado em 30 de setembro de 2017 para os clientes não-pagantes e em 31 de de
dezembro para clientes pagantes.
O OpenShift 3 é construído em
torno do Kubernetes. Ele pode executar em qualquer container baseado em Docker,
porém o OpenShift Online é limitado a executar containers que não requerem
root.
OpenShift Dedicated é a oferda de
cluster privado gerenciado da Red Hat, construído em torno de um núcleo de containers
de aplicações alimentados pelo Docker, com orquestração e gerenciamento
fornecido pelo Kubernetes, em uma fundação do Red Hat Enterprise Linux. Ele
está disponível nos mercados do Amazon Web Services (AWS) e Google Cloud
Platform (GCP).
OpenShift Container Platform
(conhecido anteriormente como OpenShift Enterprise) é o produto de plataforma
como serviço local privado da Red Hat, construído em torno de um núcleo de
containers de aplicações alimentados pelo Docker, com orquestração e
gerenciamento fornecidos pelo Kubernetes, sobre uma fundação do Red Hat
Enterprise Linux.
O que é tecnologia de containers?
Assim como as máquinas virtuais,
os containers surgiram como uma forma de compartilhar um mesmo hardware físico
entre várias instâncias, sem que uma possa interferir na outra (garantindo
isolamento). A grande diferença dos containers é que eles funcionam como
processos isolados dentro de um mesmo sistema operacional, diferente das
máquinas virtuais, em que o hardware é compartilhado, mas cada uma
necessariamente opera com um sistema operacional individual. Isso é muito
vantajoso por permitir eliminar o “overhead” de consumo que cada instância
teria para rodar seu sistema operacional individual. Assim, a instância pode
ser reduzida tanto, a ponto de se tornarem micro-serviços.
Por causa dessa redução grande no
“tamanho mínimo” de cada instância, fica viável dividir aplicações em vários
micro-serviços, distribuindo as execuções entre vários containers, tanto para
balanceamento de carga como para divisão de tarefas, tornando assim o ambiente
muito mais prático, estável, rápido e escalável.
O que é Red Hat OpenShift?
Como há um aumento na quantidade
de ítens a serem gerenciados devido às divisões dos micro-serviços, faz-se
necessária a adoção de uma plataforma para automatizar o gerenciamento e
orquestração dessa plataforma. Dessa necessidade, surgiu o OpenShift.
Trata-se de uma plataforma de
gerenciamento e orquestração de containers, com monitoramento, automação,
geração de relatórios e integração com outras ferramentas, controlando os
containers, a partir do Kubernetes, que é a ferramenta que executa os comandos
de controle.
Entendendo as necessidades das
grandes empresas, a Red Hat, especialista neste mercado, oferece sua versão
Enterprise do produto, o Red Hat OpenShift Container Platform. Trata-se mais
uma vez da mesma ideia do OpenShift convencional, porém testado em grande
escala, tanto a sua disponibilidade como a segurança.
Como funciona o Red Hat OpenShift?
Para entender como o Red Hat
OpenShift funciona, primeiro, você deve compreender como era a tecnologia nas
organizações anteriormente. Há pouco tempo, quando os softwares se tornaram a
tecnologia do momento, muitas empresas a aderiram pelas vantagens oferecidas,
mas uma nova necessidade surgiu: a de servidores para hospedá-los.
Por representar um alto
investimento em aquisições, manutenções e atualizações, os servidores podiam
tornar o negócio inviável. Então, só havia duas saídas: ou a empresa investia
alto para ter seus próprios servidores ou dividia o investimento com outras,
passando a compartilhá-los. No entanto, a solução do compartilhamento vinha carregado
de riscos como falhas na segurança e baixos níveis de escalabilidade.
Para resolver esse problema e
suprir as necessidades das empresas, eis que surge a tecnologia da
virtualização das máquinas. Nesse modelo de solução, um servidor era utilizado
para virtualizar outros e as organizações conseguiam adicionar vários
servidores diferentes à estrutura sem a necessidade de um espaço físico maior.
Mas como cada nova solução gera
uma nova necessidade, a virtualização exigia um operacional amplo em forma de
plataforma instalada nos servidores principais, o que resultava em perda da
eficiência. Outra solução surge, mas, agora, isolando o que realmente importa
no servidor para rodar a aplicação, eliminando a necessidade de muitos sistemas
operacionais na estrutura. Estamos falando da tecnologia de containers.
Ou seja, separa-se o container,
em vez do sistema operacional, executando a função internamente em um servidor.
Dessa forma, o consumo de memória fica limitado ao container em uso, não
interferindo em outros, criando um isolamento total entre as aplicações. É aí
que entra o Red Hat OpenShift. A ferramenta possibilita um gerenciamento fácil
e eficiente do conjunto de containers.
Por exemplo: a empresa pode
disponibilizar 20 containers ou micro-serviços para um e-commerce em
substituição à máquina virtual, e adotar o Red Hat OpenShift para controlar a
estrutura através de um dashboard (painel de controle). Com isso, a empresa
organiza e distribui os dados e servidores de acordo com a necessidade do momento,
agregando automação aos processos.
Quais são as vantagens do Red Hat
OpenShift?
Atualmente, o Red Hat OpenShift
funciona apenas como solução PaaS, mas deve expandir suas soluções para atender
também IaaS (Infrastructure as a Service) em breve. Isso vai depender da
existência de infraestruturas de TI usando containers. Conheça agora os
principais benefícios da ferramenta:
- Ajuda a desenvolver, hospedar, escalar e entregar aplicações com tempo reduzido na nuvem;
- Reduz a burocracia, uma vez que contribui para tornar a equipe de TI mais homogênea;
- Melhora a disponibilidade, pois o sistema fica menos suscetível as falhas operacionais;
- Permite criar um ambiente de testes e classificar as tarefas de produção rapidamente;
- A equipe de TI ganha tempo para dedicar maiores esforços a parte estratégica;
- Eleva o poder de processamentos dos servidores da empresa;
- Aproveita melhor os recursos computacionais da empresa;
- Reduz custos, já que consome menos recursos;
- O ciclo de atualizações é mais rápido;
- Agrega flexibilidade ao sistema;
- Possibilita automatizar funções;
Container Cloud EVEO.
Quais são os principais desafios
para a implementação dessa tecnologia?
Existem dois desafios principais:
o primeiro consiste na adaptação da empresa à tecnologia, que pode ser difícil
e demorada. Já o segundo é a resistência que a empresa enfrenta por parte dos
profissionais de TI, já que terão de alterar toda a rotina de trabalho que
possuem atualmente. Por isso, a implementação da tecnologia deve ser feita com
base em uma decisão horizontalizada e não imposta.
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